
Após quase três semanas em Marte, o trabalho da sonda Phoenix tem feito com que os pesquisadores fiquem "emocionados". É assim que Nilton Rennó, 48, cientista brasileiro e um dos líderes de pesquisa da missão, descreve o que os técnicos conseguiram fazer até o momento no planeta. "Nunca estivemos tão perto de achar vida em outro lugar, se realmente existir alguma", afirmou o pesquisador à Folha Online, por telefone, de Michigan (EUA).
Será? Que medoooo
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